Vitor Tavares
Da BBC News Brasil em São Paulo
13 abril 2021
Alguns meses após o início da pandemia e das medidas de isolamento social, a defensora pública Odyle Serejo, de Natal (RN), percebeu algo de diferente no jeito de falar da sua filha mais velha.
Anita, de 6 anos, passou a usar expressões que destoavam do vocabulário usado pela família e pela população do Rio Grande do Norte em geral.
"Ela começou a falar coisas como 'Ah, satanás' ou 'supimpa', que não falamos em casa, e até a fazer um chiado em algum momento", exemplifica a mãe. Odyle credita parte dessa mudança ao YouTube, cada vez mais presente no dia a dia de Anita no período de distanciamento ocasionado pela covid-19.
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